O levantamento mostrou que pelo menos 20% das famílias que recebem o benefício na cidade não se enquadra no perfil estipulado para o atendimento. Para fazer parte do programa é necessário comprovar renda mensal até R$ 140,00 por pessoa da família e o valor pode variar de R$ 32,00 a R$ 300,00, dependendo do número de pessoas que moram na residência.
Segundo o Coordenador de Cadastramento José Elissandro Queiroz Dias “Dama fina”, com o recadastramento mudanças de valores e cancelamentos do benefício podem acontecer. “Se estiver tudo correto, sendo as mesmas pessoas e renda cadastrada, nada vai mudar. Agora, quando a gente vê uma diferença, nós partimos para uma atualização de cadastro, mudamos essa família no cadastro para o perfil no qual ela se enquadra realmente. O benefício pode aumentar ou diminuir, ou a família pode não receber mais o benefício”, conta.
A dona de casa Zulene Sérgio Kaxinawá, 32 anos, mãe de 03 filhos, comentou que a importância do programa na renda de sua família é de extrema importância. Segundo ela, sem o dinheiro que recebe do programa, as dificuldades para manter a casa seriam grandes. “Eu pago as contas e compro umas coisas para cada um dos meus filhos”.
Tamires soares e J.Gomes/Assessoria da Secretaria de Promoção Social
Tamires soares e J.Gomes/Assessoria da Secretaria de Promoção Social
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