O prefeito Rodrigo Damasceno, na manhã desta quarta-feira, 27 acompanhado do secretário de saúde, Carlos Tadeu, do vice–prefeito, Chagas Batista e toda a equipe da Unidade de Saúde, 24 de Abril promoveu uma palestra educativa, logo após foi servido um café da manhã para as gestantes, ministrada pelo o prefeito e médico, Rodrigo Damasceno, organizada pela a diretora da Unidade, Camilla Figueiredo.
O principal objetivo dessas palestras e formar mães cada vez mais carinhosas, responsáveis e cuidadosas para com sua família e filhos, uma vez que ano após ano cresce o número de mães mais jovens e adolescentes. Uma triste realidade não só no Brasil é que muitas vezes essas mães tem que cuidar dos filhos sem a presença dos pais.
As palestras estão sendo realizadas uma vez por mês da seguinte maneira. O pré-natal é realizado normalmente, mas junto com o pré-natal e os acompanhamentos normais de uma gestação, são realizadas palestras educativas e preventivas para as novas mães. As mulheres que já são mães também participam da palestra. Na opinião do prefeito e médico, Rodrigo Damasceno as grávidas se sentem mais seguras na hora do parto e ganham um auxilio a mais para que após dar a luz a uma nova criança se sintam mais preparadas. “Este é um trabalho em que abordamos a puericultura, que ajuda no passo a passo da gravidez estamos desenvolvendo este trabalho que vem sendo bem aceito pelas gestantes, é nosso dever como pessoa da área da saúde dar da melhor maneira possível este apoio, sempre nos atualizando”, disse o Prefeito.
Para o vice-prefeito, Chagas Batista a palestra é de fundamental importância por ter sanado as dúvidas das futuras mamães em relação à saúde dos seus bebês, e o trabalho realizado por toda a equipe da saúde tem se destacado para as melhorias nos atendimentos das Unidades de Saúde, Frisou Batista.
Segundo Mauro Menezes, coordenador da Seção DST/Aids da Unidade de Saúde, parte da população ainda fica temerosa diante os testes de Dst’s, por isso é importante realizar campanhas para quebrar essas barreiras. “Quanto antes fizermos o diagnóstico, melhor. Principalmente no caso de grávidas que não apresentam sintoma da doença e que, sem o tratamento adequado, podem transmiti-la ao filho”, disse
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